Thursday, September 02, 2010

Carniceria Brasil

8 comments:

Ari said...

Off topic
Dica para você: http://www.agrosoft.org.br/agropag/215384.html

Trecho:
A revista britânica The Economist traz em sua última edição um editorial e um longo artigo sobre a agricultura no Brasil onde enumera os avanços feitos no cultivo de alimentos no país nas últimas décadas e diz que o mundo "deveria aprender com o Brasil" maneiras de evitar uma crise de alimentos.

Anonymous said...

http://www.agrosoft.org.br/agropag/215384.htm

Anonymous said...

O blogger não estava aceitando envio de comentários...
Num teste, coloquei o link, tentei enviar, e não é que ele foi... sozinho, sem maiores explicações.
Bem, já era. Trata-se de uma dica para um post teu, nesse momento em que parece já estar em campo uma coleta de assinaturas pedindo um plebiscito para estabelecer-se uma área máxima para as propriedades rurais.
Abraço
Ari

Anonymous said...

Mais uma referência: http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/8/30/o-brasil-deles-e-melhor

Anonymous said...

http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/8/30/o-brasil-deles-e-melhor

Anonymous said...

Pô! de novo. Agora, trata-se de mais uma referência ao mesmo assunto.
Isso é que é "encomendar um post"!

Anonymous said...

Tem isso também:

segunda-feira, 6 de setembro de 2010 23:00
BB financia usina de álcool na Colômbia

Numa operação típica do BNDES, BB empresta US$ 223 milhões para grupo israelense que vai comprar equipamentos brasileiros

Fernando Nakagawa, de O Estado de S. Paulo
BRASÍLIA - O Banco do Brasil está financiando projetos internacionais cada vez maiores e começa a concorrer de frente com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). No fim de semana, executivos do BB acertaram condições de um empréstimo de US$ 223 milhões para a instalação de uma usina de etanol na Colômbia.
Segundo as empresas envolvidas, é a maior operação privada realizada até hoje pelo Programa de Financiamento às Exportações, o Proex. O dinheiro vai beneficiar um grupo israelense que vai comprar equipamentos de uma fornecedora brasileira. O contrato será firmado em breve.
A operação, que se assemelha aos créditos concedidos pelo BNDES, será realizada por meio da Proex, linha usada para financiar a exportação de mercadorias. Ao mesmo tempo em que o BB fecha o contrato, a política externa brasileira mantém a meta de levar a cultura do etanol a mais países da América Latina, já que o governo pretende alçar o combustível à categoria de commodity internacional.
O chefe do projeto encabeçado pelo Grupo Merhav, Jorge Chavez, explicou ao Estado por telefone, da Colômbia, que as conversas com o BB começaram no auge da crise, no fim de 2008. O empréstimo é destinado à construção da usina que vai usar equipamentos e a tecnologia de uma empresa paulista, a Uni-Systems. Esse é o segundo financiamento às usinas construídas no exterior pela companhia. A primeira, no Peru, teve crédito bem menor, de US$ 25 milhões.
O juro cobrado pelo BB é composto pela taxa Libor - referência no mercado britânico - sem acréscimo de spread. Atualmente, a Libor está abaixo de 1% anual, em dólar. "É muito mais barato que se nós tomássemos o crédito na Colômbia ou nos EUA. É um grande estímulo", diz Chavez, ao comentar que se a empresa fosse a mercado pagaria juro de cerca de Libor acrescido de até 6,5%. O juro competitivo é explicado porque há um seguro de US$ 20 milhões que será acionado em caso de calote.
O Proex é uma linha que usa recursos da União e é operada exclusivamente pelo BB. Segundo a instituição, a linha pode ser da categoria "financiamento", quando há empréstimo para o exportador ou importador com recursos do Tesouro Nacional. A modalidade está "voltada fundamentalmente para o atendimento às micro, pequenas e médias empresas". Nesse caso, a operação foi possível porque a Uni-Systems é qualificada nesse segmento, por ter faturamento anual de até R$ 600 milhões.
"O financiamento do Proex é que viabiliza a planta, já que o crédito tem condições muito competitivas", diz o diretor de administração da Uni-Systems, Luis Carlos de Mello. Além da planta na Colômbia, a empresa tenta crédito de US$ 122 milhões para a instalação de outra usina no Peru e negocia o financiamento para a construção de uma usina nos EUA.

Anonymous said...

Alma passei para conhecer seu blog ele é not°10, show, espetacular desejo muito sucesso em sua caminhada e objetivo no seu Hiper blog e que DEUS ilumine seus caminhos e da sua família
Um grande abraço e tudo de bom
Ass:Rodrigo Rocha