Of all tyrannies, a tyranny sincerely exercised for the good of its victims may be the most oppressive. It would be better to live under robber barons than under omnipotent moral busybodies. The robber baron’s cruelty may sometimes sleep, his cupidity may at some point be satiated; but those who torment us for our own good will torment us without end for they do so with the approval of their own conscience.
C. S. Lewis, 1953
O ritual do Réveillon nos dá essa falsa impressão de que podemos apagar as coisas ruins do passado com a promessa de que daqui para frente tudo vai ser diferente.
Desse carnaval de brindes de esperança sobra um janeiro transformado em quarta-feira de cinzas, e percebemos na ressaca que a vida não parou e nem mudou, continua como a deixamos antes, como se vê pela coleção de manchetes dos últimos dias.
Pouco antes do Natal, Senadores liberaram de novo a farra das passagens aéreas na calada da noite.
Lula, em discurso a empresários no Rio disse que não irá baixar carga tributária nenhuma, que o Estado precisa ser forte. Disse mentirosamente que países ricos tem cargas tributárias altas. Não explicou porém porque temos no Brasil impostos escandinavos e serviços públicos africanos. Confundiu força com gordura. Os empresários, bovinamente ouviram sem dizer nada.
Ficamos sabendo que nosso chanceler Celso Amorim andou dialogando com o Hamas, no que foi censurado até pela Autoridade Palestina.
Vimos também o presidente da maior estatal do Brasil fazendo escancarada campanha eleitoral em entrevista de jornal. Como diz o Reinaldo Azevedo a Petrobrás deixou de refinar petróleo para refinar ideologia.
E os mortos? Há quantos anos seguidos ouvimos notícias de mortos em chuvas, alagamentos, enxurradas e deslizamentos de terra? Nem por isso deixamos de remover ocupações ilegais, de conceder licenças para construções em áreas de preservação a quem paga mais, ou de prevenir o inchaço das metrópoles.
A last but not least, ficamos sabendo de um decreto presidencial de 21/12, proposto pelo Soviet Supremo formado por Dilma, Tarso Genro e Paulo Vanucchi, que não só revisa a Lei de Anistia punindo torturadores de uma ditadura e beneficiando terroristas de outra, mas que promete rever todos os conceitos de educação, liberdade de imprensa e propriedade privada no Brasil.
C. S. Lewis, 1953
O ritual do Réveillon nos dá essa falsa impressão de que podemos apagar as coisas ruins do passado com a promessa de que daqui para frente tudo vai ser diferente.
Desse carnaval de brindes de esperança sobra um janeiro transformado em quarta-feira de cinzas, e percebemos na ressaca que a vida não parou e nem mudou, continua como a deixamos antes, como se vê pela coleção de manchetes dos últimos dias.
Pouco antes do Natal, Senadores liberaram de novo a farra das passagens aéreas na calada da noite.
Lula, em discurso a empresários no Rio disse que não irá baixar carga tributária nenhuma, que o Estado precisa ser forte. Disse mentirosamente que países ricos tem cargas tributárias altas. Não explicou porém porque temos no Brasil impostos escandinavos e serviços públicos africanos. Confundiu força com gordura. Os empresários, bovinamente ouviram sem dizer nada.
Ficamos sabendo que nosso chanceler Celso Amorim andou dialogando com o Hamas, no que foi censurado até pela Autoridade Palestina.
Vimos também o presidente da maior estatal do Brasil fazendo escancarada campanha eleitoral em entrevista de jornal. Como diz o Reinaldo Azevedo a Petrobrás deixou de refinar petróleo para refinar ideologia.
E os mortos? Há quantos anos seguidos ouvimos notícias de mortos em chuvas, alagamentos, enxurradas e deslizamentos de terra? Nem por isso deixamos de remover ocupações ilegais, de conceder licenças para construções em áreas de preservação a quem paga mais, ou de prevenir o inchaço das metrópoles.
A last but not least, ficamos sabendo de um decreto presidencial de 21/12, proposto pelo Soviet Supremo formado por Dilma, Tarso Genro e Paulo Vanucchi, que não só revisa a Lei de Anistia punindo torturadores de uma ditadura e beneficiando terroristas de outra, mas que promete rever todos os conceitos de educação, liberdade de imprensa e propriedade privada no Brasil.
Isso é o que nos espera em 2010, um ano que já nasce velho. Mas é preciso ter esperança, pelo menos esperança longínqua de que a justiça e o bom senso prevaleçam.
Te dizem que nada é o que parece ser. Mas é sim.
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