
A primeira foto mostra uma policial agredida pelos grevistas da Apeoesp, o sindicato dos professores da rede oficial de ensino de São Paulo. Policiais e grevistas entraram em confronto nas imediações do Palácio dos Bandeirantes.
A quantidade de professores que aderiu à greve é mínima, mas é barulhenta. E a greve, como todo mundo sabe, não passa de campanha eleitoral na sua forma mais fascista, pelo terror. Não é segredo que a Bebel da Apeoesp, líder do movimento divide palanque com Dilma e está sob as ordens da CUT e do PT. Agora vejam o que disse o editorial do Estadão há uns dias atrás:
O caráter eleiçoeiro dos protestos ficou claro quando os líderes do professorado, depois de terem parado por duas sextas-feiras consecutivas o trânsito na região das Avenidas Paulista e Consolação, decidiram fazer um protesto em frente ao Palácio dos Bandeirantes. Na realidade, trata-se de mais uma provocação. Protestos nas ruas e avenidas em volta da sede do governo estadual são expressamente vedados por lei, que as classifica como “área de segurança”. Os líderes sindicais do funcionalismo sabem que, frente a manifestação em local proibido, a Polícia Militar é obrigada a intervir. E é justamente isso que eles querem: aproveitar os incidentes para se apresentar como vítimas da “violência do governador”.

Onde foi que vimos isso antes? Alemanha 1936? Ring any bells?
Para que tipo de democracia estes tipos de professores estão preparando nossas crianças?
No comments:
Post a Comment