Saturday, March 27, 2010

We don't need no education


A primeira foto mostra uma policial agredida pelos grevistas da Apeoesp, o sindicato dos professores da rede oficial de ensino de São Paulo. Policiais e grevistas entraram em confronto nas imediações do Palácio dos Bandeirantes.
A quantidade de professores que aderiu à greve é mínima, mas é barulhenta. E a greve, como todo mundo sabe, não passa de campanha eleitoral na sua forma mais fascista, pelo terror. Não é segredo que a Bebel da Apeoesp, líder do movimento divide palanque com Dilma e está sob as ordens da CUT e do PT. Agora vejam o que disse o editorial do Estadão há uns dias atrás:

O caráter eleiçoeiro dos protestos ficou claro quando os líderes do professorado, depois de terem parado por duas sextas-feiras consecutivas o trânsito na região das Avenidas Paulista e Consolação, decidiram fazer um protesto em frente ao Palácio dos Bandeirantes. Na realidade, trata-se de mais uma provocação. Protestos nas ruas e avenidas em volta da sede do governo estadual são expressamente vedados por lei, que as classifica como “área de segurança”. Os líderes sindicais do funcionalismo sabem que, frente a manifestação em local proibido, a Polícia Militar é obrigada a intervir. E é justamente isso que eles querem: aproveitar os incidentes para se apresentar como vítimas da “violência do governador”.

Ou seja, todo mundo sabia que ia dar m... A barbárie dos sindicalistas não ficou evidente? Agora vem a foto número dois, professores queimando livros...
Onde foi que vimos isso antes? Alemanha 1936? Ring any bells?
Para que tipo de democracia estes tipos de professores estão preparando nossas crianças?

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