Saturday, December 01, 2007

Por Israel


A 29 de julho de 1947, a Assembléia Geral das Nações Unidas decidia a divisão da Palestina em um estado judeu e um estado árabe, dando assim nascença a Israel.
Exatamente 60 anos depois, Israel tornou-se uma potência no Oriente Médio e a Palestina ainda não se transformou em um país propriamente dito.
Neste momento, dirigentes palestinos e árabes estão sentados à mesa em Annapolis tentando por fim a 60 anos de violência.
A história deste complicado pedaço de chão remonta a tempos bíblicos, complica-se nas cruzadas, piora com o colonialismo francês e inglês no Oriente Médio, e finalmente embrenha-se com o movimento sionista e a tragédia do Holocausto na II Guerra Mundial.
Nos últimos 60 anos, houveram mais ocasiões para selar a paz. Quando Ehud Barak foi Primeiro Ministro em Israel, ele ofereceu a Yasser Arafat o acordo mais generoso já feito por Israel aos Palestinos. Arafat recusou. Arafat estava interessado nos milhões de dólares que ele desviou dos caixas da Autoridade Palestina, em disfarçar seu homossexualismo (os médicos franceses suspeitam que ele tenha morrido mesmo é de Aids) e em guerra. Arafat nunca quis paz ou democracia, e por isso os palestinos sempre estiveram longe da paz e da democracia. A verdade é que os palestinos nunca reconheceram o direito de Israel de existir, e Israel sempre teve que se defender, e tem todo o direito de fazê-lo, de seus inimigos. Civis palestinos morreram? Sim. Mas lembrem-se que conhecemos bem os métodos do Hamas de esconder armamentos e munições em vilas povoadas de famílias de civis. E todos os israelenses mortos por ataques suicidas em escolas e restaurantes?
Ariel Sharon deixou Gaza para os palestinos e o que aconteceu? Começaram a matar-se uns aos outros numa disputa cega pelo poder.
Os palestinos terão que aprender muito para chegarem lá. Pela primeira vez um presidente palestino e um premiê israelense estão querendo verdadeiramente um acordo. Vamos torcer para dar certo, mas nesta briga, meu apoio irrestrito é de Israel.
É a única democracia por aquelas bandas, é o único país ali onde cristãos não são perseguidos, onde há liberdade de imprensa, onde os direitos de mulheres e homossexuais são respeitados, e onde seus governantes são obrigados a responder à opinião pública por seus erros.

No comments: