E Lula, Celso Amorim e Top Top Garcia se roem de ódio à democracia...
Monday, November 30, 2009
Sunday, November 29, 2009
Wednesday, November 25, 2009
Literatura de cordel
I
Quando Geisy apareceu
Balançando o mucumbu
Na Faculdade Uniban,
Foi o maior sururu:
Teve reza e ladainha;
Não sabia que uma calcinha
Causava tanto rebu.
II
Trajava um mini-vestido,
Arrochado e cor de rosa;
Perfumada de extrato,
Toda ancha e toda prosa,
Pensou que estava abafando
E ia ter rapaz gritando:
"Arrocha a tampa, gostosa!"
III
Mas Geisy se enganou,
O paulista é acanhado:
Quando vê lance de perna,
Fica logo indignado.
Os motivos eu não sei,
Mas pra passeata gay
Vai todo mundo animado!
IV
Ainda na escadaria,
Só se ouvia a estudantada
Dando urros, dando gritos,
Colérica e indignada
Como quem vai para a luta,
Chamando-a de prostituta
E de mulherzinha safada.
V
Geisy ficou acuada,
Num canto, triste a chorar,
Procurou um agasalho
Para cobrir o lugar,
Quando um rapaz inocente
Disse: "oh troço mais indecente,
Acho que vou desmaiar!"
VI
A Faculdade Uniban,
Que está em último lugar
Nas provas que o MEC faz,
Quis logo se destacar:
Decidiu no mesmo instante
Expulsar a estudante
Do seu quadro regular.
VII
Totalmente escorraçada,
Sem ter mais onde estudar,
Geisy precisa de ajuda
Para a vida retomar,
Mas na novela das oito
É um tal de molhar biscoito
E ninguém pra reclamar.
VIII
O fato repercutiu
De Paris até Omã.
Soube que Ahmadinejad
Festejou lá no Irã,
Foi uma festa de arromba
Com direito a carro-bomba
Da milícia Talibã.
IX
E o rico Osama Bin Laden,
Agradecendo a Alá,
Nas montanhas cazaquistãs
Onde foi se homiziar
Com uma cigana turca,
Mandou fazer uma burca
Para a brasileira usar.
X
Fica pra Geisy a lição
Desse poeta matuto:
Proteja seu bom guardado
Da cólera dos impolutos,
Guarde bem o tacacá
E só resolva mostrar
A quem gosta do produto.
Contribuição do Max...
A história se repete...
"O orçamento nacional deve ser equilibrado. O tesouro ressarcido. A dívida pública deve ser reduzida. A arrogância das autoridades deve ser moderada e controlada. Os pagamentos a governos devem ser reduzidos, se a Nação não quiser ir à falência. As pessoas devem novamente aprender a trabalhar ao invés de viver da assistência pública."
Marcus Tullius Cicero
Roma 106-43 AC
E ainda não aprendemos nada...
Monday, November 23, 2009
Fora terrorista
Saturday, November 21, 2009
Graças
Às vezes sentimos que estamos tateando no escuro. Eu andava assim há não muito tempo atrás. No começo deste ano mesmo escrevi aqui que andava perdido, com a angústia de um quadro de Munch. Duvidava das decisões que tinha tomado.
Embora houvesse voltado a uma terra calorosa e amiga, continuava distante da família e dos amigos.
Minha vida profissional parecia ter empacado em um eterno brejo de frustrações.
Para completar tínhamos que conviver com outra frustração, a de não conseguir um filho. Tentamos de simpatias a chá dos índios amazônicos, de orações até uma fertilização in vitro com as mais modernas técnicas científicas, e nada parecia funcionar, embora não houvesse nada de errado conosco. Todos têm cruzes a carregar, pensamos, não vamos reclamar da nossa.
O tempo passou. Fizemos excelentes amigos. De toda forma estivemos sempre que possível perto da família.
Chacoalhando a poeira, decidi sair do meu trabalho. Falei com gente, expus o que eu queria para mim, pessoas me ajudaram, e finalmente vou ter um trabalho que já estou adorando fazer. Vou poder realmente influenciar alguma coisa no meu meio, transformar para melhor o lugar em que vivemos, me engajar em algo. E por incrível que pareça algumas coisas que aprendi no ano que eu considerava profissionalmente perdido me servirão para meu trabalho novo.
Vamos mudar de cidade, e ficar mais perto da família e de velhos amigos, sem jamais esquecer os novos. Coincidentemente meu trabalho novo, na maior cidade do país, é a alguns quarteirões de um apartamento que meus pais acabaram de conseguir e de mobiliar, então terei um canto para ficar até achar o meu, sem stress.
E quando nesse grande puzzle tudo parecia estar se encaixando, eis que ele aparece do nada, naturalmente, sem chás nem tubos de ensaio. Uma coisinha do tamanho de um grão de feijão, crescendo no útero da mulher da minha vida. Havíamos finalmente compreendido que um filho não poderia ser nunca um objetivo na vida, especialmente porque ele não nos pertence. Aí ele apareceu, e será sim parte dela, e uma parte extremamente valiosa, mas criada para ser livre e para o bem.
Há um tempo atrás eu quis gritar que a vida era injusta, mas não gritei. Preferi destruir minhas pretensões de querer comandar o universo, e a humildade recém ganha me fez entender que a vida nos leva onde queremos ir, ou onde devemos ir.
Invejo a tradição americana do Thanksgiving. Seria uma festa muito mais útil a ser importada do que aquele Halloween besta de escolinhas de inglês. Seria bom ao menos uma vez por ano dar graças pelo que temos recebido, embora o devêssemos fazer uma vez ao dia.
Eu dou graças porque não acredito que tudo tenha sido mero acaso. E humildemente espero o que a vida reserva para mim no futuro. Pode até ser que outros tempos de dúvida e de angústia venham, e virão. Estarei novamente tateando no escuro, mas com a certeza de que não há trevas sem luz, nem noite sem alvorecer, nem tempestade sem bonança, nem caminhos que uma hora não se iluminem. Graças a Deus.
Sem Limites no Tempo
Não sejas o de hoje.
Não suspires por ontens...
Não queiras ser o de amanhã.
Faze-te sem limites no tempo.
Vê a tua vida em todas as origens.
Em todas as existências.
Em todas as mortes.
E sabes que serás assim para sempre.
Não queiras marcar a tua passagem.
Ela prossegue:
É a passagem que se continua.
É a tua eternidade.
És tu.
Cecília Meireles
Não suspires por ontens...
Não queiras ser o de amanhã.
Faze-te sem limites no tempo.
Vê a tua vida em todas as origens.
Em todas as existências.
Em todas as mortes.
E sabes que serás assim para sempre.
Não queiras marcar a tua passagem.
Ela prossegue:
É a passagem que se continua.
É a tua eternidade.
És tu.
Cecília Meireles
Thursday, November 19, 2009
Inocentes
Aconteceu hoje em Campo Grande. Um carro fechou outro no trânsito, o que acontece umas mil vezes por dia nesta cidade que tem um dos trânsitos mais mal educados e violentos do país. A fechada virou discussão. Durante a discussão, um dos motoristas, um jornalista de 60 anos pegou um revólver e disparou 5 tiros. O carro tinha outras quatro pessoas dentro. Os tiros atingiram o pescoço de uma criança de 2 anos e o maxilar de seu avô que estavam dentro do carro. A criança morreu no hospital durante a tarde de hoje.
Por um motivo estúpido, um homem de 60 anos, com certa experiência de vida para saber o que é importante ou não, deliberadamente destruiu em um segundo a própria vida, a vida de sua família, e a vida da família que perdeu a criança. Que apodreça na cadeia o resto dos seus pobres dias. Que queime no inferno pela eternidade depois.
O que mostra isso? A banalidade do mal.
Mas mostra também um sintoma pior de uma sociedade doente. Em São Paulo um pai joga o filho de um prédio de 18 andares e se joga atrás. Uma mãe esquece o filho por oito horas no banco de um carro no sol quente, e a criança morre.
Quando o preço da vida de uma criança se tornou tão barato? Porque são eles os primeiros a pagarem pelas neuroses, pela estupidez, pela boçalidade dos ditos "adultos"? De quantos João Hélio e Isabella Nardoni precisaremos?
Wednesday, November 18, 2009
Custe o que custar
Danilo Gentili analisando a campanha da Dilma na maior cara de pau e mandando muito bem:
Via Brasileira Insone
Via Brasileira Insone
Listas
Alice e Clarisse, uma dupla dinâmica lá da Holanda, me chamaram a atenção para esta entrevista de Umberto Eco na Der Spiegel.
Eco é o curador de uma exposição no Louvre sobre um tema inusitado e sobre o qual eu nunca pensaria: listas, na arte e na poesia. Faz parte de seu novo livro: Ther Vertigo of Lists. Diz ele que a cultura é a tentativa humana de tornar o infinito compreensível, e nada melhor do que listas para organizar o pensamento. Por isso fazemos listas de nomes, enciclopédias, dicionários, coleções, até listas de compras. A literatura, a poesia, e mesmo as pinturas estão cheias de listas. Somos fascinados pelo céu infinito e suas estrelas, e mesmo sabendo que a tarefa é infinita, não nos cansamos de listar o que vemos, em constelações e galáxias. Da mesma forma não se pode expressar o amor, mas podemos listar os efeitos que ele nos causa. Naturezas mortas são listas, um punhado de coisas cortadas da infinidade fora das molduras de um quadro.
Segundo Umberto Eco, temos este desencorajante limite à vida chamado morte. Por isso gostamos de listar coisas infinitas, para fugir desse medo da morte.
No entanto, uma ferramenta como o Google por exemplo que lista informações sobre determinado tema, Eco considera uma tragédia. Não para velhos como ele que já aprederam de outras fontes, mas para jovens que não vão saber o que presta e o que não presta dali.
Mas como ele mesmo diz, não adianta listar hoje o que você gosta e não gosta por exemplo, como Roland Barthes fez. Se você interage com a vida, as coisas mudam o tempo todo.
Como o Google...
Tuesday, November 17, 2009
Furor legiferante
César Maia diz que uma regra que cabe bem na cultura política brasileira é: governar é fazer leis. O furor legiferante produz quatro efeitos: a sensação de solução dos problemas; as relações de clientela com parlamentares; parques de diversões para os escritórios de advocacia; riscos de uso de resíduos legais, em outro tempo.
Resumindo-se, político acha que tem que fazer lei como professor universitário tem que publicar trabalhos, quanto mais melhor. Quanto à qualidade...
As milhares de leis brasileiras, federais, estaduais ou municipais que tentam regular a vida dos cidadãos ao máximo, extraindo deles toda a capacidade de responsabilidade individual não querem dizer nada. O povão é que decide se a lei "pega" ou "não pega". O "não pega" quer dizer que o Estado é incapaz de fiscalizar ou fazer cumprir as leis que ele mesmo promulga a torto e a direito e à revelia da necessidade.
E se era incapaz de fazer cumprir a lei anterior acha que a solução é a de criar uma lei ainda mais restrita, com fiscalização ainda mais difícil.
O quinto efeito do furor legiferante é esse: lei vira piada.
Explicações
From: Charles Montgomery Burns [mailto: mr.burns@springfieldnuclearplant.com]
Sent: Thursday, November 12, 2009 2:07 PM
To: All Employees
Cc: Homer J. Simpson
Subject: Organizational Announcement
Dear all,
On Tuesday afternoon our fellow colleague Homer J. Simpson decided to leave Springfield Nuclear Plant.
Please join me in wishing good luck to Homer in his new role as Controller in Itaipu - Brazil.
Best regards,
Mr. Charles Montgomery Burns
Owner
Springfield Nuclear Plant
1001 Avenue of Montgomery
Springfield, NX 10009
Direct: +1 918 879 6750
General: +1 918 879 8000
Fax: +1 918 879 3333
Mobile: +1 918 879 8888
Sexo forte
Em homenagem às mulheres que não gostam de apanhar, aqui vai a Lumières Ass-Kicking Girls All Time Movie Awards:
Xena, Princesa Guerreira
Red Sonja
Xena, Princesa Guerreira
Red Sonja
Elektra
Trinity
Bandidas
Silk Spectre II
Aeon Flux
Selene
Nikita
Charlie's Angels 1
Charlie's Angels 2
Lieutenent Ripley
Guinevère
Elizabeth
E a Lumières All-Time favorite!!
Sunday, November 15, 2009
Thursday, November 12, 2009
Salve Geral
Quando o apagão geral da nação atingiu Campo Grande, por volta das 22h30, o Fernandinho Beira Mar havia acabado de deixar o Fórum da cidade protegido por uma gigantesca escolta policial em viaturas e helicópteros. Ele havia sido condenado a mais 15 anos de prisão, além dos 130 que já tinha, por ter mandado executar desafetos dentro da penitenciária de Campo Grande. Nossa primeira reação ao apagão foi justamente a de pensar que era coisa do Beira-Mar. Afinal, é o chefe de um dos poderes paralelos que agem no país, pode mandar prender, soltar, matar, sequestrar e porque não comandar um apagão geral para facilitar a sua fuga?
Nosso medo dá uma idéia do estado do país quando algo assim acontece. E isso em Campo grande, imagino como é no Rio e em São Paulo. Já estávamos esperando um salve geral campo grandense no melhor estilo PCC quando começaram a chegar as notícias de que a energia acabara em Três Lagoas, Ponta Porã, São Paulo, Rio...
Aí respiramos aliviados. Não é o poder paralelo não, é o oficial mesmo...
A vantagem do paralelo, apesar dos tiros, é que pelo menos assume o que faz. Já o oficial põe a culpa no ET de Itaberá e no FHC.
Wednesday, November 11, 2009
Muros e muros
Everardo, o idiota, continua me mandando comentários apesar de eu me recusar a publicá-los por serem demasiadamente...idiotas.
Ele acha por exemplo que o Muro de Berlim e o muro que os americanos fizeram na fronteira do México são a mesma coisa. E ainda me cobra porque eu não falo nadinha sobre o assunto.
Pois bem, vamos dar uma lição a Everardo.
O Muro de Berlim foi construído pela Alemanha Oriental para impedir que os seus cidadãos fugissem daquele "paraíso" socialista. Ou seja, o governo socialista transformou o país em uma prisão para seus próprios cidadãos. Quando o muro caiu, o fluxo de emigração dos países do leste para oeste foi tão grande que uma piada comum na época dizia: "o último apague a luz por favor".
O muro que os americanos construíram na sua fronteira sul é para a defesa de seu território e de sua população contra o contrabando, a imigração ilegal e o tráfico de drogas (drogas aliás produzidas pelos "movimentos sociais" latinos). É o mesmo princípio do muro israelense, construído para proteger a população contra ataques terroristas. E é uma obrigação de países democráticos defender seus cidadãos. Além do que, americanos e israelenses são livres para ir e vir onde e quando queiram.
Os milhares de imigrantes latinos que tentam entrar nos EUA estão fugindo é do populismo, da corrupção, do estatismo e do castro-bolivarianismo que estão há um século impedindo que a América Latina se desenvolva. Isso é causado não pelo capitalismo mas pela falta dele. Quem acha que isso tudo é culpa dos Estados Unidos é só o perfeito idiota latino americano.
Aliás a querida Cuba é um paraíso tão bom, tão igualitário, tão solidário que os cubanos preferem a possibilidade de morrer atravessando o oceano em uma balsa de pneus tentando chegar no Grande Satã Capitalista do que a possibilidade de ficar na ilha prisão para sempre...
Tuesday, November 10, 2009
Lições do Muro
Olhando-se o mundo hoje, com uma Coréia do Norte e um Paquistão nucleares, um Iran prestes a se tornar nuclear, um boçal como Hugo Chávez na Venezuela, uma Rússia agressiva e a ameaça do islamofascismo, os inimigos da liberdade e do Ocidente são mais numerosos do que nunca.
Em seu excelente artigo Tyranny set in Stone, na New Criterion, Roger Kimball fala das duas mais importantes lições que podem ser tiradas da queda do muro de Berlim.
"A primeira é de que a tirania, se confrontada com franqueza, pode ser derrotada.
A segunda é que a vitória da liberdade nunca é final, ela deve ser sempre renovada não só pela nossa vontade de reconhecer e lutar contra o mal mas por uma proclamação decidida de nossos princípios fundadores.
É esse último que parece ser o mais difícil para os intelectuais do Ocidente. Para citar Kolakowski mais uma vez, há só uma Grande Causa que permaneceu mais ou menos intacta pelas últimas décadas ne mentalidade esquerdista: a repugnância aos países democráticos. Fidelidades mudaram, mas se há uma coisa persistente na política esquerdista é isso: se há um conflito entre um governo tirânico e uma democracia, os tiranos estarão certos e a democracia errada.
Alguém poderia pensar que o admonitório conto do Muro de Berlim proporcionaria incontestável desilusão. Infelizmente, é uma lição que ainda temos de absorver.
Monday, November 09, 2009
20 Anos Depois
Saturday, November 07, 2009
Mad World
Lá estava ela, ferida de morte no asfalto frio.
Ele não podia acreditar no que via. Era perigoso dizia, me espere. Ela nunca dava bola às suas demasiadas preocupações.
E agora o destino, horroroso destino, lhe dava razão. Deitada, olhava o vazio, com dor calma.
Ele tremia, custava a crer, desejava estar em um pesadelo pavoroso do qual o sol da manhã lhe arrancaria.
Não conseguia encarar o sangue, muito menos o olhar.
Me diga o que fazer, implorou. Traz me um pouco d'água, ela disse.
Obediente, foi. Traria cachoeiras inteiras se ela houvesse pedido. Ela só queria água, e com uma angústia espinhosa ele sentiu uma migalha de derradeira felicidade por ter conseguido cumprir ao menos esse último desejo, com a esperança de que aquilo talvez a reanimasse, a fizesse logo saltar do chão. Um último milagre.
Tentou movê-la, mas seu corpo inerte não respondeu. Queria levantá-la à força, mesmo que tremesse de medo, mesmo que não tivesse força nenhuma naquele momento. Vamos, para cima, e a tocava, mas no fundo aquele vazio no peito começava a transformar-se em infinito vácuo.
A dor agora era só dele. Ela se foi deixando-o só no mundo indiferente. Ela deitada, o asfalto, o frio. Quis gritar, gritar para voltar no tempo, para passar a dor, para passar a raiva.
Por fim calou-se, e ali ficou. Horas. Perdido.
O mundo poderia ser indiferente, mas ele não era. Não é isso o amor? Não é o que faz a diferença? O que fazer com a dor imensa?
Olhou o azul imenso e decidiu que há perguntas sem resposta.
Monkey business
A Brasil Telecom me ligou para estar me oferecendo um pacote muito bom para meu telefone fixo, mas eu era obrigado a levar um celular junto.
Eu não queria mas inexplicavelmente ia sair mais barato se eu aceitasse e simplesmente não usasse o celular. Foi o que eu fiz. O celular ficou na gaveta.
A GVT chegou na minha rua, mais barata do que a Brasil Telecom. Pedi a portabilidade do fixo e me deram, mas avisaram que eu não poderia cancelar o celular e continuaria pagando a franquia.
O celular tinha uma fidelidade de um ano.
Por sugestão do próprio atendente, pedi que mudassem o celular da Brasil Telecom para a Oi. Como agora é a mesma empresa, fizeram sem reclamar.
A Oi me mandou um chip. Meu celular virou Oi, o contrato com a Brasil Telecom foi terminado, e não havia mais fidelidade.
Liguei para a Oi e cancelei a linha de celular que eu nunca havia usado em primeiro lugar.
Monkey business.
Porque não aparece uma operadora que diga o preço do minuto é x, pra qualquer lugar, pra qualquer operadora, você paga o que usar...
Mas para que simplificar se a gente pode complicar não é?
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