A Europa lembrou neste sábado o Dia Internacional da Memória do Holocausto. Foi o 62° aniversário da liberação de Auschwitz. Vários representantes do governo alemão estiveram prestando homenagens nos diversos campos de concentração hoje transformados em lugares que guardam a memória concreta do horror.
A história, se esquecida, está condenada a repetir-se. Em um momento onde a economia européia anda patinando e a imigração se tornou um dos problemas mais complexos do continente, há sempre o risco de que a extrema direita volte a aparecer como um fantasma do passado. Lembrar do horror nos ajuda a evitar um futuro semelhante. Isso vale para a Europa e para o resto do mundo.
O Conselho dos Judeus da Alemanha lembrou o risco que representa por exemplo a atitude do presidente do Irã Mahmoud Ahmadinejad ao negar o genocídio dos judeus. Nunca haverá paz no Oriente Médio sem que os árabes reconheçam tanto o Holocausto como o direito do estado de Israel a existir.
A história, se esquecida, está condenada a repetir-se. Em um momento onde a economia européia anda patinando e a imigração se tornou um dos problemas mais complexos do continente, há sempre o risco de que a extrema direita volte a aparecer como um fantasma do passado. Lembrar do horror nos ajuda a evitar um futuro semelhante. Isso vale para a Europa e para o resto do mundo.
O Conselho dos Judeus da Alemanha lembrou o risco que representa por exemplo a atitude do presidente do Irã Mahmoud Ahmadinejad ao negar o genocídio dos judeus. Nunca haverá paz no Oriente Médio sem que os árabes reconheçam tanto o Holocausto como o direito do estado de Israel a existir.
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