No fim de semana passado casou-se uma grande amiga, minha colega de trabalho por mais de dois anos. Neste Clustr Maps aqui do blog ela é responsável por aquela bolota vermelha em cima de Moscou. É lá que ela vive depois de ter se ido embora da Holanda com seu désormais esposo.
A festa foi nesse belíssimo castelo de Neercanne, perto de Maastricht, em uma das regiões mais bonitas da Holanda. Neercanne foi onde eu consegui pela primeira vez tomar um bom vinho holandês (dizem que por causa do aquecimento global a produção de vinhos finos se deslocará cada vez mais para o norte, pelo visto já começou). O castelo é dono de uma fantástica cave escavada na montanha e ainda tem uma excelente cozinha, e os hóspedes desfrutam até de uma exibição de falconaria ao vivo.
Nossos amigos em comum me deram a incubência de discursar na festa, o que só aceitei e consegui fazer devido às várias taças de champagne na cabeça. No futuro comunicarei a meus amigos que discursarei de bom grado em festas desde que devidamente abastecido.
Minha amiga, por causa do noivo saiu do Rio de Janeiro para Rotterdam, e de Rotterdam foi para Moscou. No meu discurso eu disse que em Moscou, onde ela foi pedida em casamento, é que o nosso holandês percebeu que só muito amor para fazer alguém sair voluntariamente dos 40 graus para zero, e depois para menos 20...
Ele é arquiteto, e na hora me lembrei de uma cena do fime The Lake House, onde pai e filho discutem arquitetura. O pai diz que um prédio em Tóquio não pode ser nunca como um em Barcelona ou em Nova Iorque, porque arquitetura é o estudo da luz, e a luz é diferente em cada lugar do mundo. A Renata e seu holandês também viajaram pelo mundo inteiro. Eu disse que pode ser verdade que a luz na arquitetura muda, mas que há uma luz que deveria ser igual em todo lugar, que é a luz que vem de duas pessoas que se amam. Eu realmente tinha tomado muita champagne.
Toda menina quer se casar. Mesmo as moderninhas que dizem que não precisam disso estão mentindo. Todas elas sem exceção, desde que têm Barbies querem ser noivas. Homens não pensam nisso. Minha irmã sempre insistia em casar a sua Susie com o meu Falcon, o que sempre acontecia sob meus veementes protestos.
Elas estão certas, porque o casamento é o dia em que elas viram princesas como nos contos de fadas, o dia em que viverão felizes para sempre.
A festa foi nesse belíssimo castelo de Neercanne, perto de Maastricht, em uma das regiões mais bonitas da Holanda. Neercanne foi onde eu consegui pela primeira vez tomar um bom vinho holandês (dizem que por causa do aquecimento global a produção de vinhos finos se deslocará cada vez mais para o norte, pelo visto já começou). O castelo é dono de uma fantástica cave escavada na montanha e ainda tem uma excelente cozinha, e os hóspedes desfrutam até de uma exibição de falconaria ao vivo.
Nossos amigos em comum me deram a incubência de discursar na festa, o que só aceitei e consegui fazer devido às várias taças de champagne na cabeça. No futuro comunicarei a meus amigos que discursarei de bom grado em festas desde que devidamente abastecido.
Minha amiga, por causa do noivo saiu do Rio de Janeiro para Rotterdam, e de Rotterdam foi para Moscou. No meu discurso eu disse que em Moscou, onde ela foi pedida em casamento, é que o nosso holandês percebeu que só muito amor para fazer alguém sair voluntariamente dos 40 graus para zero, e depois para menos 20...
Ele é arquiteto, e na hora me lembrei de uma cena do fime The Lake House, onde pai e filho discutem arquitetura. O pai diz que um prédio em Tóquio não pode ser nunca como um em Barcelona ou em Nova Iorque, porque arquitetura é o estudo da luz, e a luz é diferente em cada lugar do mundo. A Renata e seu holandês também viajaram pelo mundo inteiro. Eu disse que pode ser verdade que a luz na arquitetura muda, mas que há uma luz que deveria ser igual em todo lugar, que é a luz que vem de duas pessoas que se amam. Eu realmente tinha tomado muita champagne.
Toda menina quer se casar. Mesmo as moderninhas que dizem que não precisam disso estão mentindo. Todas elas sem exceção, desde que têm Barbies querem ser noivas. Homens não pensam nisso. Minha irmã sempre insistia em casar a sua Susie com o meu Falcon, o que sempre acontecia sob meus veementes protestos.
Elas estão certas, porque o casamento é o dia em que elas viram princesas como nos contos de fadas, o dia em que viverão felizes para sempre.
Para os homens, é o dia em que prometemos a elas que iremos nos esforçar para que todos os outros dias sejam felizes como aquele, e que todos os dias faremos delas princesas.
Felicidades é o que desejo a ela, e a todos os meus amigos que se casaram.
3 comments:
Princesa mesmo ela virou depois do discurso romântico feito pelo marido. Se víssemos num filme, diríamos que foi conto de fadas, que nunca um homem teria a coragem de discursar daquele modo. Mas nesse caso, foi muito real, muito romântico e arrancou lágrimas e suspiros de homens e mulheres da Rússia, Holanda, França e Brasil.
Quando começa tão lindo, só pode continuar ficando ainda mais lindo.
Parabéns Renata e Lars.
Paula
Por supuesto, felicidades a tus amigos, por el amor, la fiestorra y la arquitectura.
Y no discutiré tu perspectiva del matrimonio para las mujeres, porque ,sinceramente, me agota y está demasiado trillado.
Sólo diré, que no todas nacemos para ser esa clase de princesita, los cuentos de hadas se quedan en los libros o en las telenovelas.
Y menos mal!!!
Saludos.
Por cierto, me gusta tu blog y dislcúlpame por no escribir en tu idioma.
� muito bom vir at� aqui e ler um post t�o sens�vel e ao mesmo tempo engra�ado! Voc� escreve muito bem Fernando, parab�ns!
Post a Comment