O Exército saiu do morro da Providência. O Comando Vermelho reapareceu, marcando território nas casas recém reformadas pela obra eleitoreira do bispo da Universal Marcelo Crivella.
A situação não é simplesmente abjeta por causa dos meios empregados pelo bispo, pela conivência e apoio do Palácio do Planalto, pelo crime ocorrido na favela. A situação é abjeta porque o Brasil se ajoelha diante de criminosos enquanto nosso Exército mofa nos quartéis, esperando o quê? Guerra?
A morte dos três rapazes do morro é uma tragédia criminosa, e os militares envolvidos devem ser severamente punidos, mas isso não é desculpa para dizer que o exército não serve para entrar em favela.
Vai servir pra quê então?
Uma parte do território nacional está tomada por um governo paralelo tirânico, com leis e tribunais próprios, que matam, roubam e sequestram como querem cidadãos brasileiros. e isso é ou não é uma ameaça à nossa soberania?
O exército não tem que estar na favela servindo de mão de obra barata para um projeto político de um bispo que além de tudo só beneficia quem faz parte de sua igreja de picaretas.
O exército tem que estar lá para recuperar o território do nosso país momentaneamente tomado por terroristas.
Olhem as estatísticas de mortes violentas no Rio de Janeiro e vejam se estamos ou não em guerra.
1 comment:
Olá Fernando,
Excelente texto sobre a situação de guerra civil na qual estão mergulhados os grandes centros brasileiros.
Também sou a favor do emprego das Forças Armadas no Rio e onde mais for preciso. O Exército melhorou o Haiti, também pode salvar o Rio.
A propósito, é a mesma opinião do Mainardi, no podcast dessa semana (ótimo, aliás).
Parabéns pelo texto.
Abraço
Lelec
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