Israel é a única democracia no Oriente Médio. É o único país na região onde direitos das mulheres, de homossexuais e de religiões minoritárias são respeitados. É um país fundado por judeus mas onde seus cidadãos árabes tem os mesmos direitos de viver, votar, se candidatarem a cargos políticos e praticarem sua religião.
É trágico como os "humanistas" que se dizem pela paz enxergam em Israel o inimigo.
É nojenta a forma como a esquerda tenta associar o exército israelense aos nazistas.
São os terroristas do Hamas que recrutam jovens suicidas e que usam mulheres e crianças como escudo e bucha de canhão.
É o Hamas que atira nas pernas e quebra os braços de palestinos que apoiem o Fatah, a outra organização palestina que ao contrário do Hamas admite o direito de Israel a existir. E isso quando não os executa sumariamente.
É o Hamas, que o PT trata como movimento de resistência, que usa suas crianças como escudos humanos para mostrar seus cadáveres na TV.
É o Irã, cujo emissário será recebido por Lula em Brasília que arma o Hamas e o Hizbollah, que agora lança seus foguetes em Israel a partir do Líbano.
É o mesmo Irã de Ahmedinejad, que cumprimentou Hugo Chávez por expulsar o embaixador israelense, que quer armas nucleares para varrer Israel do mapa.
Não se enganem, vocês que são da paz e que consideram a reação de Israel "terrorismo de Estado".
Mesmo Abraham Lincoln sabia que às vezes paz e liberdade estão do outro lado da guerra.
Paz combina com democracia, não com terrorismo.
Escolha seu lado.
4 comments:
Olá Fernando,
Tenho ojeriza dessas teocracias de turbante do Oriente Médio. Repudio o terrorismo, o Hamas, a Fatah, o Hisbolah, o Taliban, a OLP, a Al-Quaeda, etc.
Detesto esses terroristas que lançam foguetes contra Israel e depois se escondem entre civis.
Mas Israel também tem suas culpas. Há sérias acusações de crimes de guerra. Observadores independentes da ONU e do Exército Britânico documentaram o uso de bomba de fragmentação e de fósforo branco pelas Forças de Defesa de Israel, o que é ilegal e fere a Convenção de Genebra.
A interdição de socorro às vítimas palestinas também é criminosa.
Enfim, como bem sintetizou o escritor israelense Amoz Oz: "é uma guerra de errados contra errados".
Triste mundo!
Só complementando. Umas das pessoas que confirmou o uso de armas químicas por Israel foi o relator das Nações Unidas, um professor judeu emérito de Princeton. Em 2006, Israel voltou a usar essa hedionda arma no sul do Líbano. Dessa vez,contudo, Israel admitiu seu uso.
Enfim: não tem virgem na zona.
Sinto muito Lelec, mas igualar Israel e o Hamas não dá. Não adianta dizer que os dois estão errados.
Israel pode cometer seus erros mas seus governantes estão sujeitos ao julgamento de seus atos.
Ao Hamas só a violência interessa.
Pera aí, Fernando.
Não estou igualando o governo de Israel ao Hamas.
Israel é uma democracia e o Hamas é um bando de fanáticos de turbante que, para ser curto, quer "apenas" a destruição do Estado judeu.
A diferença entre os dois, portanto, é abissal.
Eu estou sempre ao lado da democracia, nunca ao lado do terror.
Mas isso não me impede de reconhecer erros gravíssimos na política de Israel.
Usar bombas de fósforo branco (e depois era Saddam o acusado de ter armas químicas...), impedir socorro às vítimas, isolar uma população (inclusive impedindo que civis fujam da guerra), construir um muro que isola ostensivamente esse povo... Enfim, Israel tem sim suas culpas.
É isso o que Amós Oz quis dizer quando disse o que disse. Ambos os lados cometem erros, ambos têm razões justas e ações criminosas no currículo.
Não dá para não reconhecer que Israel comete crimes de guerra.
Lelec
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