Cultural Learnings of America for Make Benefit Glorious Nation of Kazakhstan!
Assisti essa semana, acabou de sair no DVD por aqui.
Borat Sagdiyev é hilário, e Sacha Baron Cohen é com certeza o maior cara de pau que já passou por uma tela de cinema.
Borat, seu personagem, é um repórter do Cazaquistão filmando um documentário nos Estados Unidos. Só que Borat reúne todos os piores estereótipos que os americanos têm do terceiro mundo. Ele é bárbaro, grosso, ingênuo, anti-semita, machista e politicamente incorretíssimo.
E a genialidade de Sacha é a de fazer um filme onde a piada não é o terceiro mundo, mas sim as reações dos americanos face ao estereótipo.
Ele faz piada com o irmão retardado e a irmã prostituta num ridículo “curso americano de humor”, e a gente rola de rir com a cara do professor.
Ele vai a uma reunião de feministas enquanto assiste Baywatch na TV, e por isso decide atravessar o país em busca de Pamela Anderson.
Em um rodeio, é aplaudido quando diz que tomara que os americanos bebam o sangue de cada mulher, velho e criança do Iraque e em 5 minutos consegue voltar o público todo contra ele. De carona com estudantes escuta que eles também queriam ter escravas na América...E na igreja pentecostal acaba aceitando Jesus e exorcizando seus demônios junto com os fiéis birutas, e segue para a Califórnia com a intenção de ensacar a Pamela e levá-la para casa.
É de rolar de rir.
Assisti essa semana, acabou de sair no DVD por aqui.
Borat Sagdiyev é hilário, e Sacha Baron Cohen é com certeza o maior cara de pau que já passou por uma tela de cinema.
Borat, seu personagem, é um repórter do Cazaquistão filmando um documentário nos Estados Unidos. Só que Borat reúne todos os piores estereótipos que os americanos têm do terceiro mundo. Ele é bárbaro, grosso, ingênuo, anti-semita, machista e politicamente incorretíssimo.
E a genialidade de Sacha é a de fazer um filme onde a piada não é o terceiro mundo, mas sim as reações dos americanos face ao estereótipo.
Ele faz piada com o irmão retardado e a irmã prostituta num ridículo “curso americano de humor”, e a gente rola de rir com a cara do professor.
Ele vai a uma reunião de feministas enquanto assiste Baywatch na TV, e por isso decide atravessar o país em busca de Pamela Anderson.
Em um rodeio, é aplaudido quando diz que tomara que os americanos bebam o sangue de cada mulher, velho e criança do Iraque e em 5 minutos consegue voltar o público todo contra ele. De carona com estudantes escuta que eles também queriam ter escravas na América...E na igreja pentecostal acaba aceitando Jesus e exorcizando seus demônios junto com os fiéis birutas, e segue para a Califórnia com a intenção de ensacar a Pamela e levá-la para casa.
É de rolar de rir.
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