Monday, July 21, 2008

Stop Iran


Pode ter sido ridícula a falsificação que o Irã fez das fotos de seus testes de mísseis, mas a realidade é que testes foram feitos e mesmo que nem todos seus mísseis sucatas funcionem, o país parece empenhado na estratégia de incomodar o resto do mundo e principalmente os israelenses ali pertinho com discurso e atitudes belicosas.
O louco do Mahmoud já disse uma vez querer varrer Israel do mapa e acha que o Holocausto não aconteceu.
Nunca é demais lembrar que Israel é a única democracia de verdade ali naquelas bandas, onde direitos de católicos, muçulmanos, homossexuais, mulheres e outras minorias são respeitados.
Ahmadinejad repete a estratégia de tantos outros déspotas cretinos de culpar os americanos e os judeus por todas as mazelas que ele mesmo impõe a seu povo.
Na minha opinião que tinha que ser varrido do mapa era ele, e o que vai provavelmente acontecer se ele continuar com graça.
Mas guerra nunca é bom para ninguém, sobretudo para a grande massa analfabeta que é manipulada por esse tipo de tirano e que é na verdade quem leva as bombas na cabeça. Como disse Jean Daniel e eu repeti aqui várias vezes, as primeiras vítimas do fundamentalismo islâmico são os próprios muçulmanos.
O que posso fazer, sou um pacifista. Do tipo daqueles mineiros que dão um boi para não entrar numa briga mas uma boiada para não sair dela.
Outro dia sugeri congelarem e confiscarem os investimentos, ativos e passivos de gente como Mugabe e Mahmoud no Ocidente.
Mas tenho outra sugestão. O louco iraniano já enfrenta uma séria oposição em seu próprio país, principalmente dos estudantes que já cansaram dessa vida de revolução islâmica, onde não se pode dar nem uns beijinhos e nem tomar um chopps com pastel.
Israel e os americanos deveriam bombardear o Irã não com mísseis, mas com livros e laptops.
Deveriam criar uma rede de internet wireless tornando a internet acessível para todo o Irã e quiçá a todo mundo islâmico. Vai ser bem mais barato e bem mais eficaz que uma guerra.
Acredito firmemente que a pena vencerá a espada. A revolução (ou evolução) lá deles precisa acontecer de dentro para fora, e não de fora para dentro como foi no Iraque.
Mas é claro, se o louco vier com seus mísseis, estou com Israel e não abro. Bateu, levou.

1 comment:

Lelec said...

Olá Fernando,

Há alguns anos, eu pensava que o Irã seria um país que se abriria para o mundo e que participaria da globalização com sua fantástica e extraordinária tradição cultural. Era o tempo do presidente Kathami, um muçulmano moderado e inteligente que, a passos lentos, modernizava o país. Mas aí veio esse doido aí de cima e estragou tudo.
Se o atual presidente iraniano quiser guerra, que seja rechaçado. Mas concordo com você: o que rejuvenescerá o país e o tirará da asfixia é um movimento interno, alimentado por gente que sabe pensar além do fundamentalismo religioso.

Abraço,

Lelec