Criada para ser o Escudo e a Espada do Partido, a KGB mudou de nome várias vezes depois de ser criada no embalo da revolução bolchevique.
Hoje chama-se FSB, mas continua dominando o poder na Rússia assim como dominava na União Soviética, não é à toa que Vladimir Putin saiu desse meio.
Quando se começa a ler sobre o assunto é que temos uma dimensão real do problema. A KGB esteve (ou ainda está) por trás de grande parte das tragédias do mundo, de guerras na África ao narcotráfico na América Latina e ao terrorismo islâmico, a grande mão vermelha manipula seus agentes do mal como se fossem marionetes. O que significa inclusive agir contra os interesses do próprio povo russo. Hoje sabe-se que foi o FSB que explodiu um bloco de apartamentos em Moscou para justificar um ataque à Tchetchênia, assim como o FSB também estava no meio da invasão do teatro de Moscou que acabou com gás paralisante.
A Front Page Magazine traz uma interessante conversa sobre a ressureição da KGB entre Ion Pacepa, antigo chefe de espionagem do regime comunista romeno, James Woolsey, ex-diretor da CIA e Vladimir Bukovski, dissidente russo.
A conclusão é simples, a KGB, que antes agia em nome de um suposto ideal soviético, hoje age em nome dos interesses da corporação. Surfando em dinheiro de petróleo cuja indústria foi dominada por Putin e seus comparsas, a KGB/FSB está mais viva e ativa do que nunca, controlando um Estado totalitário e ainda dispondo de um imenso arsenal nuclear. Enquanto Putin vai a reuniões do G8 e visita Bush, sorrateiramente vende armas ao Irã, à Venezuela, recebe King Jong Il de braços abertos e estimula toda atividade anti-americana e anti-britânica no planeta.
Há alguns dias o escritório do British Council em S.Petersburgo foi fechado, e seus membros acusados de espionagem. As relações entre a Inglaterra e a Rússia nunca estiveram piores desde a queda do muro. O professor e pesquisador americano trabalhando na Rússia Igor Sutyagin também foi preso por espionagem. Oposicionistas do regime estão sendo presos e condenados como nos velhos tempos de Lavrenti Béria. Bukovsky relembra que como dizia Stálin: no man, no problem.
A nova guerra fria já começou.
Hoje chama-se FSB, mas continua dominando o poder na Rússia assim como dominava na União Soviética, não é à toa que Vladimir Putin saiu desse meio.
Quando se começa a ler sobre o assunto é que temos uma dimensão real do problema. A KGB esteve (ou ainda está) por trás de grande parte das tragédias do mundo, de guerras na África ao narcotráfico na América Latina e ao terrorismo islâmico, a grande mão vermelha manipula seus agentes do mal como se fossem marionetes. O que significa inclusive agir contra os interesses do próprio povo russo. Hoje sabe-se que foi o FSB que explodiu um bloco de apartamentos em Moscou para justificar um ataque à Tchetchênia, assim como o FSB também estava no meio da invasão do teatro de Moscou que acabou com gás paralisante.
A Front Page Magazine traz uma interessante conversa sobre a ressureição da KGB entre Ion Pacepa, antigo chefe de espionagem do regime comunista romeno, James Woolsey, ex-diretor da CIA e Vladimir Bukovski, dissidente russo.
A conclusão é simples, a KGB, que antes agia em nome de um suposto ideal soviético, hoje age em nome dos interesses da corporação. Surfando em dinheiro de petróleo cuja indústria foi dominada por Putin e seus comparsas, a KGB/FSB está mais viva e ativa do que nunca, controlando um Estado totalitário e ainda dispondo de um imenso arsenal nuclear. Enquanto Putin vai a reuniões do G8 e visita Bush, sorrateiramente vende armas ao Irã, à Venezuela, recebe King Jong Il de braços abertos e estimula toda atividade anti-americana e anti-britânica no planeta.
Há alguns dias o escritório do British Council em S.Petersburgo foi fechado, e seus membros acusados de espionagem. As relações entre a Inglaterra e a Rússia nunca estiveram piores desde a queda do muro. O professor e pesquisador americano trabalhando na Rússia Igor Sutyagin também foi preso por espionagem. Oposicionistas do regime estão sendo presos e condenados como nos velhos tempos de Lavrenti Béria. Bukovsky relembra que como dizia Stálin: no man, no problem.
A nova guerra fria já começou.
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