Wednesday, July 09, 2008

Campanha Conta Tudo!


Vai Daniel Dantas, tá no inferno abrace o capeta;

CONTA TUDO DANIEL DANTAS!

Grite essa idéia! Divulgue esta imagem ! Espalhe esta campanha!
Conta, conta, conta...

10 comments:

Lelec said...

É... Ele podia mesmo contar o que sabe e peidar logo na farofa, como diria um amigo meu.

Abraço,

Lelec

Ricardo Rayol said...

bela campanha!

Anonymous said...

Voce pode dar uma olhada no blog do Luis Nassif as ligacoes de Daniel Dantas com Diogo Mainard, na serie que ele escreve sobre a Veja.

beijos,

Paula

Alma said...

Paulinha, todo mundo sabe que o Luiz Nassif é picareta e só escreve o que o PT manda...
Prefiro muito mais o Diogo Mainardi.

Anonymous said...

Então lê, antes de falar que ele é picareta...

http://luis.nassif.googlepages.com/home

Alma said...

Já li tudo isso antes de você me falar e continuo achando que ele é um grande picareta.

Alma said...

Se você não confia no Mainardi, sugiro a leitura do excelente blog de Janaína Leite, o Arrastão.
O link tá aqui na minha página.

A prisão de Dantas e os proxenetas


Os proxenetas do dinheiro público estão assanhadíssimos com a prisão de Daniel Dantas e dos diretores do Opportunity. Haja paciência.

Luís Nassif, que havia calado a boca por meses depois que veio a público o perdão* de R$ 2 milhões de sua dívida com o BNDES, resolveu investir de novo no infame dossiê Veja, um amontoado de baboseiras que serve de desculpas para o ataque a Diogo Mainardi e ao próprio Dantas.

A exemplo do que havia feito em outras ocasiões, o introdutor do jornalismo de serviços no Brasil _ seja lá que raios isso quer dizer _ aproveitou para colocar meu nome no meio da balbúrdia outra vez. Claro que, depois de ter sido criticado pelas inconsistências de suas acusações, teve o cuidado de fazer com que a menção do meu nome fique na boca de outros. Nassif sabe que, juridicamente, está no sal comigo. Mesmo assim, insiste. O que será que ele ganha com isso?

A claque ligada aos inimigos de Dantas também saiu a campo para encher o saco daqueles que criticam o governo. Há pouco recebi o seguinte comentário do leitor que assina Marcelo:

"E ai jornalistinha de aluguel, seu patrão ( Daniel Dantas ) foi preso. Está com medo do que vai acontecer com você ?? bjs"
Não estou, Marcelinho. Nunca tive medo e continuo não tendo. Nunca vendi matéria, nunca fechei acordo dilapidando patrimônio de banco público, nunca achaquei ninguém que não queria patrocinar minhas empresas, nunca apoiei falcatrua de nenhum tipo.

E quer saber mais? DANIEL DANTAS, AÍ ESTÁ UM CONVITE PÚBLICO DO ARRASTÃO: SE VOCÊ QUISER DAR ENTREVISTA PARA O BLOG, AVISE-ME.

E quer saber ainda mais, ô, Marcelinho? VOU CONTINUAR FALANDO MAL DO GOVERNO O QUANTO EU QUISER.

Não tenho motivo para temer falar com quem quer que seja. Talvez outros tenham: até o fim do mês passado, a informação da Justiça italiana era que o inquérito tocado pela Procuradoria de Milão (que mostra pagamentos irregulares da Telecom Itália para políticos, lobistas, funcionários públicos e jornalistas) será encerrado entre o fim deste mês e o início de setembro. A partir de então, os papéis se tornarão públicos.

Aí eu quero ver.

( * ) - Ao contrário do que Nassif diz para seus leitores, houve uma renegociação de dívida _ que ele não pagou. A RENEGOCIAÇÃO NÃO FOI HONRADA. O BNDES, portanto, entrou com uma execução cobrando um valor X. O "subcrédito A" (parte que, paga, desobriga das demais) do ACORDO realizado é absurdamente inferior ao próprio valor X inicial da execução.

Além disso, ao contrário do que se faz em qualquer acordo judicial, não foi oferecida garantia alguma. A única garantia que o BNDES tem do pagamento do acordo - que foi esticado em dez anos! - é o próprio jornalista. Isso mesmo. Embora vários bens tenham sido apontados ao longo do processo de execução, no acordo não pediram nenhum bem como garantia.

O "dossiê Veja", essa patacoada onde Nassif fala mal de mim e de Mainardi, começou poucas semanas depois de celebrado o acordo. Ah, e depois de Mainardi ter escrito uma coluna com críticas negativas ao BNDES.

Alma said...

E não precisa nem lembrar que o Luiz Nassif apoiou a compra da empresa do Lulinha pela Telemar, endossou todas as sete diferentes versões da Casa Civil para o dossiê dos cartões contra FHC, chamou a CPI dos cartões de CPI da tapioca...É um anão do jornalismo, não há porquê escutá-lo.

Marie Tourvel said...

Acho que a Paula é quem não lê direito o Diogo Mainardi e a Janaína Leite, né? Aconselho que ela leia todas as colunas de Diogo referente às teles. Melhor, ainda, ouça o último podcast do Diogo que está tudo muito detalhadinho. Quanto ao Luís Nassif... só tenho uma coisa a dizer: que tal uma CPI do BNDES? Pode não dar em nada, mas sobrará pêlo pra todo lado, né?
Bela campanha, essa. Abra o bico, Daniel! Beijo, querido.

Alma said...

Só mais uma historinha do nassif, do blog do Reinaldo Azevedo:

Luiz Nassif descobriu agora, um tanto tardiamente, o caminho da superioridade. Tarde demais, neném. Agora o jornalismo que ele pratica se tornou um destino porque descoberto, porque veio à luz. O que Diogo revela na sua coluna da VEJA desta semana é um vexame sem tamanho. Sim, a seqüência foi esta:
- Nassif se aproxima de Saulo de Castro, então secretário de Segurança de São Paulo, e o convida para um seminário. Entre uma conversinha e outra, o pobre Saulo foi arrastado, apurou este blog, até para uma das rodinhas de chorinho de Nassif. A vida pode ser cruel com um secretário de segurança. O PCC é pinto.
- Saulo, que também é Castro, mas não é a Inês, estava lá no sossego dos seus anos, acreditando que a empresa chamada “Dinheiro Vivo” (sic) estava realmente interessada no seu pensamento. O que seria justo. Ele é um dos responsáveis pela brutal queda de criminalidade em São Paulo.
- Mas não. A idéia era originalíssima. Uma jabuticaba nassifiana: Saulo deveria falar e, pasmem!, pagar por isso. Foi-lhe feita a generosa oferta para que a Secretária entrasse com R$ 50 mil para o evento.
- Saulo não topou. Uma assessora do secretário gozou de Nassif: “Não é por acaso que a empresa se chama Dinheiro Vivo”. Pois é.
- Nassif ficou bravo. E, quando Nassif ficava bravo, ele descarregava a sua fúria onde? Ora, na coluna da Folha. Que não tinha nada a ver com o peixe. Entenderam?
- Saulo levou a questão a Otavio Frias Filho. Tudo devidamente documento.
- Frias Filho mandou Nassif embora.