Monday, May 25, 2009
Vergonha Nacional
O Barão do Rio Branco deve estar se revirando na tumba.
Nunca na história deste país nossa política externa foi liderada por um energúmeno igual a este senhor chamado Celso Amorim.
Ele cobre de vergonha a nação e por conseqüência todos os brasileiros.
Sua subserviência aos bolivarianos da América Latina, seu antiamericanismo boçal, suas malfadadas negociatas por cargos em organismos internacionais, tudo isso é fruto de uma estupidez ideológica sem paralelo.
O Brasil hoje prefere cortejar terroristas, ditadores e assassinos latinos, árabes e africanos a defender a democracia.
Depois de convidar o terrorista iraniano Mahmoud Ahmadinejad para um cafezinho e levar uma banana, Amorim agora dá seu apoio ao ministro da Cultura do Egito, Farouk Hosni para cargo de diretor da Unesco.
Esta é só a última de suas decisões que nos cobrem de profunda vergonha.
Farouk é um notório anti semita. Como pode um candidato a uma entidade internacional dedicada à cultura e à educação declarar que queimaria todos os livros judaicos que encontrasse em bibliotecas egípcias? Como pode um país democrático como o Brasil querer apoiar este sujeito?
A escolha de Amorim, que queria com isso o apoio de países árabes sabe-se lá para quê, não é só prova de seu mau caráter, é prova de burrice e incompetência para ocupar o cargo já que sem o apoio de países como EUA e França, a candidatura de Farouk já nasce fadada ao fracasso. O nome de Farouk Hosny não é unanimidade nem entre os árabes.
Enquanto isso, o competente brasileiro Márcio Barbosa que atualmente é o vice-diretor da Unesco, e que tem o apoio de EUA, Rússia, México, Argentina, França, Índia e China terá que se candidatar ao cargo por algum outro país.
Celso Amorim é um energúmeno, um filoterrorista, um anti semita e um imbecil que nunca deveria conduzir a política externa de uma democracia. É a vergonha nacional.
Aqui um resumo do currículo da besta feito por Reinaldo Azevedo:
NOME PARA A OMC
- Amorim tentou emplacar Luís Felipe de Seixas Corrêa na Organização Mundial do Comércio em 2005. Perdeu. Sabem qual foi o único país latino-americano que votou no Brasil? O Panamá!!!
NOME PARA O BID
- Também em 2005, o Brasil tentou emplacar João Sayad na presidência do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento). Deu errado outra vez. Dos nove membros, só quatro votaram no Brasil — do Mercosul, apenas um: a Argentina.
ONU
- O Brasil tenta, como obsessão, a ampliação (e uma vaga permanente) do Conselho de Segurança da ONU. Quem não quer? Parte da resistência ativa à pretensão está justamente no continente: México, Argentina e, por motivos óbvios e justificados, a Colômbia.
DITADURAS ÁRABES
- Sob o reinado dos trapalhões do Itamaraty, Lula fez um périplo pelas ditaduras árabes do Oriente Médio. O Babalorixá deixou de visitar a única democracia da região: Israel.
CÚPULA DE ANÕES
- Em maio de 2005, no extremo da ridicularia, o Brasil realizou a cúpula América do Sul-Países Árabes. Era Lula estreando como rival de George W. Bush, se é que vocês me entendem. Falando a um bando de ditadores, alguns deles financiadores do terrorismo, o Apedeuta celebrou o exercício de democracia e de tolerância…
ISRAEL E SUDÃO
- A política externa brasileira tem sido de um ridículo sem fim. Em 2006, país votou contra Israel no Conselho de Direitos Humanos da ONU, mas, no ano anterior, negara-se a condenar o governo do Sudão por proteger uma milícia genocida, que praticou os massacres de Darfur. Por que o Brasil quer tanto uma vaga no Conselho de Segurança da ONU? Que senso tão atilado de justiça exibe para fazer tal pleito?
FARC
O Brasil, na prática, declara a sua neutralidade na luta entre o governo constitucional da Colômbia e os terroristas da Farc. Já escrevi muito a respeito do assunto.
RODADA DOHA
O Itamaraty fez o Brasil apostar tudo na Rodada Doha, que foi para o vinagre. Quando viu tudo desmoronar, Amorim não teve dúvida: atacou os Estados Unidos.
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