Sunday, August 03, 2008

Salvem o país, acabem com as reservas indígenas


O prédio da Federação da Agricultura do Mato Grosso do Sul estava em polvorosa esta semana. Ao que parece, alguém quer reivindicar um terço do estado como terra indígena.
Um terço do Estado do Mato Grosso do Sul! É uma área maior do que Portugal, quase 3 vezes a superfície da Holanda...
Os índios são os maiores proprietários de terras do país, e mesmo assim continuam vivendo na miséria. E tem gente que acha que mais terras indígenas são a solução.
Agora pegue um mapa da localização das reservas indígenas no Brasil, e pegue um mapa das reservas minerais e compare.
Por uma estranha coincidência, importantes reservas de nióbio, manganês, ferro, potássio e outros minerais estão localizadas em terras indígenas.
E quem está por trás da demarcação de terras indígenas? ONG's, muitas delas internacionais, financiadas por governos e empresas européias, japonesas e norte americanas.
Por outra estranha coincidência, é sob o estado do Mato Grosso do Sul que se encontra a maior reserva de água doce subterrânea do planeta, o Aquífero Guarani. E quem lê sabe que a falta de água é uma das principais ameaças ao futuro da humanidade. Não é à toa que americanos estão estabelecendo bases militares bem ali no Paraguay. Se nossos políticos não conseguem enxergar além da próxima eleição, tem gente lá fora que faz planos para daqui a cem anos.
Todas essas imensas reservas indígenas nas fronteiras do país estão se organizando com a ajuda de ONG's, e todas essas tribos alimentam pretensões de se tornarem um dia nações indígenas independentes. E um dia, existirá uma Nação Guarani em cima desse Aquífero, pronta para negociar com aqueles que a apoiarem e reconhecerem.
E o impensável é que o país está sendo esquartejado com a complacência do nosso governo federal e sob as barbas de nossas humilhadas e inúteis Forças Armadas
Delírio? Teoria da conspiração? Quem vai pagar pra ver?

6 comments:

Marie Tourvel said...

Apoiadíssimo, Fernando, querido. Um grande beijo.

Anonymous said...

Fernando,

A coisa está díficil, a cada dia que passa mais díficil, sabe o que eu descobri a 15 dias atrás: - que as terras pertencentes à órgãos públicos são imunes do ITR ( aquele imposto da Receita federal que mede os indices de produtividade e que caso sua produção seja baixa vc paga impostos exorbitantes como castigo.) as Terras da Igreja católica também são imunes e as Terras indigenas, e de assentamentos são isentas dos impostos, mesmo que todas elas SEJAM IMPRODUTIVAS!!! Sabe o que isso significa? Que nós que produzimos alimento para o país somos tratados a ferro e fogo enquanto quem não produz nada, nem incomodado é pela Receita Federal, aliás são beneficiários de uma bondade sem tamanho.

Sei que o pessoal que não é do nosso meio não entende do que estamos falando, mas eles também estão sendo lesados e nem imaginam o quanto, por essa política equivocada e estranha.

Ah!!! Só para explicar, quem produz com bons índices também paga o ITR, só que mais baixo um pouquinho.

Anonymous said...

É isso aí Alma. Apoiadasso em tudo.
Grande abraço
The Big

Lelec said...

Sabe, Fernando, de uns tempos para cá tenho começado a pensar em uma coisa: o Brasil não passará mais cem anos inteiro do jeito que está. A ganância internacional sobre a riqueza das reservas, somadas ao separatismo dessas tribos e à miopia dos governos brasileiros fatalmente levará à fragmentação do território nacional.

Espero não estar aqui mais para ver isso. Vai ser muito triste. Aliás, já está sendo.

Abraço,

Lelec

Anonymous said...

é por causa de pensamentos idiotas como os seus que existem hoje menos de 7% da Mata Atlântica ... Você deveria pensar em deixar um mundo melhor para os seus filhos... bem que falam como a cabeça de vocês aí de Mato Grosso é pequenina, preferem destruir as florestas pra colocarem um monte de boi comendo grama... ACORDA!!!!... pena de vocês... pensadores da mediocridade ...

vitu said...

Lamentável. Continuem destruindo as vegetações naturais e enfiando soja transgênica que o aquífero não vai servir para nada.