O dia de 11 de setembro de 2001 é uma daquelas datas fatídicas onde cada um se lembra exatamente onde estava e o que estava fazendo no momento em que ouviu a notícia de que dois aviões haviam se chocado contra as torres gêmeas do World Trade Center. Aqui na Holanda já era um começo de tarde, e o escritório inteiro parou para acompanhar o drama na TV.
Documentários sobre tudo o que aconteceu é que não faltaram nesse aniversário de 5 anos da tragédia. Conheço toda a história de Bin Laden e da Al Qaeda, e todos os “se” que poderiam ter impedido o atentado em Nova York.
A verdade é que aconteceu e teria acontecido de um jeito ou de outro. Inacreditavelmente há gente no planeta que passa os dias a planejar como matar os outros e achando ainda por cima que desse jeito chegará ao Paraíso.
A política externa de Bush, que tomou só coragem de sair do rancho depois do ataque, não ajudou em nada a tornar o mundo um lugar mais seguro. Basta olhar os jornais todo dia e ver que a guerra está acontecendo todo dia em Bagdá, no Afeganistão, no Paquistão, na Índia, nas Filipinas, na Indonésia e nos guetos europeus.
Esta é a verdadeira vitória de Osama Bin Laden, a guerra. Como ele mesmo disse, vocês amam a vida, nós amamos a morte.
Para os islamitas fanáticos, o Islã é uma religião pacífica e justa, obviamente depois que todos os infiéis estejam mortos ou convertidos. O Islã fanático não tem futuro, é um sistema que pressupõe um controle total da mente de seus fiéis. O bicho homem felizmente é incapaz de parar de pensar, e um sistema desses só tem como fim a auto-implosão. Essa é minha esperança e minha convicção.
Enquanto isso é o papel do Ocidente convencer o Islã moderado das vantagens da democracia, de estabelecer a paz com Israel, e finalmente de fazer chegar aos jovens iranianos, iraquianos, sauditas, jordanianos e todo o resto informação suficiente para que nunca parem de pensar. Esta será a única maneira de vencer o fanatismo. A pena vencerá a espada.
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