O Brasil tem uma Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. A Secretária com status de Ministra, Matilde Ribeiro, disse que não é racismo um negro se insurgir contra um branco. Essa é a igualdade racial que a Matilde quer promover? Em um país civilizado ela estaria no olho da rua, no Brasil o PT lhe passa a mão na cabeça. Mais uma menina aloprada.
Esse tipo de pensamento, especialmente grave quando saído da boca de uma Ministra, encontra paralelos nas orientações ideológicas de toda minoria organizada, seja essa minoria negra, homossexual, indígena ou feminista.
Um negro pode sair na rua com uma camiseta que diz “100% Negro”. Imaginem um branco sair na rua com uma camiseta “100% branco”. Um gay pode mostrar repulsa quando se refere a uma relação heterossexual. Um hetero que exprime repulsa ao relacionamento homossexual é opressor.
Tão ridículo quanto, foi o pedido de desculpas apresentado por Lula aos povos africanos pela escravidão. Algum povo africano também pediu desculpas por ter escravizado durante séculos os próprios vizinhos? Eu deveria pedir desculpas aos marroquinos que encontro na rua porque no século XV meus antepassados estavam a decapitar mouros no Península Ibérica? Ou os marroquinos deveriam se desculpar por terem invadido a Europa no século VIII?
Contardo Calligaris escreveu que foi nos primeiros séculos da Cristandade que começou a idéia de que o limite da humanidade não é a tribo, a raça, ou a fé. Se somos humanos, somos irmãos. Foi a evolução da civilização ocidental baseada nessa idéia que fez com que as minorias oprimidas de sempre dispusessem hoje de uma segurança e de um respeito de que nunca dispuseram antes na nossa história.
Ainda há que evoluir, sem dúvida nenhuma. Mas que as minorias usem sua condição de históricos oprimidos para conseguirem direitos superiores ao dos outros, isso não é lutar pela igualdade, é lutar para impor sua ditadura. Martin Luther King sim, Black Panthers não.
Esse tipo de pensamento, especialmente grave quando saído da boca de uma Ministra, encontra paralelos nas orientações ideológicas de toda minoria organizada, seja essa minoria negra, homossexual, indígena ou feminista.
Um negro pode sair na rua com uma camiseta que diz “100% Negro”. Imaginem um branco sair na rua com uma camiseta “100% branco”. Um gay pode mostrar repulsa quando se refere a uma relação heterossexual. Um hetero que exprime repulsa ao relacionamento homossexual é opressor.
Tão ridículo quanto, foi o pedido de desculpas apresentado por Lula aos povos africanos pela escravidão. Algum povo africano também pediu desculpas por ter escravizado durante séculos os próprios vizinhos? Eu deveria pedir desculpas aos marroquinos que encontro na rua porque no século XV meus antepassados estavam a decapitar mouros no Península Ibérica? Ou os marroquinos deveriam se desculpar por terem invadido a Europa no século VIII?
Contardo Calligaris escreveu que foi nos primeiros séculos da Cristandade que começou a idéia de que o limite da humanidade não é a tribo, a raça, ou a fé. Se somos humanos, somos irmãos. Foi a evolução da civilização ocidental baseada nessa idéia que fez com que as minorias oprimidas de sempre dispusessem hoje de uma segurança e de um respeito de que nunca dispuseram antes na nossa história.
Ainda há que evoluir, sem dúvida nenhuma. Mas que as minorias usem sua condição de históricos oprimidos para conseguirem direitos superiores ao dos outros, isso não é lutar pela igualdade, é lutar para impor sua ditadura. Martin Luther King sim, Black Panthers não.
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