Em mais um fantástico desempenho da nossa diplomacia e dos democratas do PT, o Brasil acaba de cometer um crime.
Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara, dois excelentes boxeadores cubanos que vieram para os jogos Pan Americanos no Brasil desistiram de voltar a Cuba. Fidel, prevendo a deserção em massa de seus atletas resolveu convocar sua delegação de volta à ilha sem esperar nem mesmo o encerramento dos jogos. Com o talento que têm, os atletas cubanos sabem que em qualquer lugar do mundo viveriam bem melhor que em seu país.
O Brasil deportou os dois atletas de volta sem conceder aos desgraçados nem ao menos uma entrevista. Foram mandados embora incomunicáveis. E o governo quer nos fazer acreditar que foram de livre e espontânea vontade. Sei, sei... Eu sei é que a Polícia Federal brasileira prestou serviço a uma ditadura. Nas palavras de Fidel “o atleta que abandona sua delegação é como o soldado que deserta seus companheiros em meio ao combate”. Os dois boxeadores já estão proibidos de participar de quaisquer outras competições internacionais, e esta certamente não será sua única punição. Agora alguém explica porque eles estariam ansiosos por voltar à ilha sabendo o que lhes aconteceria?
Fidel e o comunismo em geral, acham que estes indivíduos não têm o direito de decidir sobre o próprio destino. Marcelo Coelho escreve na Folha On line que “A idéia é que o boxeador não é dono de um talento que possa empregar como quiser. O indivíduo –qualquer indivíduo— é o que é porque o Estado investiu nele, “com sacrifícios”. O indivíduo é quem deve satisfações ao Estado, e não o contrário.”
É exatamente este o mal do pensamento esquerdista, o Estado (e o Partido) acima do indivíduo.
Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara, dois excelentes boxeadores cubanos que vieram para os jogos Pan Americanos no Brasil desistiram de voltar a Cuba. Fidel, prevendo a deserção em massa de seus atletas resolveu convocar sua delegação de volta à ilha sem esperar nem mesmo o encerramento dos jogos. Com o talento que têm, os atletas cubanos sabem que em qualquer lugar do mundo viveriam bem melhor que em seu país.
O Brasil deportou os dois atletas de volta sem conceder aos desgraçados nem ao menos uma entrevista. Foram mandados embora incomunicáveis. E o governo quer nos fazer acreditar que foram de livre e espontânea vontade. Sei, sei... Eu sei é que a Polícia Federal brasileira prestou serviço a uma ditadura. Nas palavras de Fidel “o atleta que abandona sua delegação é como o soldado que deserta seus companheiros em meio ao combate”. Os dois boxeadores já estão proibidos de participar de quaisquer outras competições internacionais, e esta certamente não será sua única punição. Agora alguém explica porque eles estariam ansiosos por voltar à ilha sabendo o que lhes aconteceria?
Fidel e o comunismo em geral, acham que estes indivíduos não têm o direito de decidir sobre o próprio destino. Marcelo Coelho escreve na Folha On line que “A idéia é que o boxeador não é dono de um talento que possa empregar como quiser. O indivíduo –qualquer indivíduo— é o que é porque o Estado investiu nele, “com sacrifícios”. O indivíduo é quem deve satisfações ao Estado, e não o contrário.”
É exatamente este o mal do pensamento esquerdista, o Estado (e o Partido) acima do indivíduo.
2 comments:
Pelo visto não viu a reportagem do Jornal Nacional de hoje (10-ago).
http://extra.globo.com/rio/materias/2007/08/09/297198384.asp
Leandro, essa estórica fica pior a cada dia. Porque esse procurador só apareceu agora, 12 dias depois que os atletas desertaram? A agência alemã que queria contratá-los declarou que eles só voltaram porque o regime estava ameaçando suas famílias. E eles dando entrevista no Granma me lembram aqueles soldados americanos presos no Iraque que apareciam com a cara toda roxa na TV dizendo que estavam sendo muito bem tratados...
Fernando
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