Belo Horizonte aparentemente é uma das cidades com mais butecos por habitante do país. Buteco ali é levado a sério.
Não é por menos que há dez anos existe um concurso gastronômico destinado a eleger os melhores petiscos da cidade.
No domingão antes do feriado, meio sem rumo, encontrei um buteco na rua atrás do meu hotel.
O buteco era o Estabelecimento, que já foi eleito pela Veja Brasil o melhor buteco e o melhor ambiente de happy hour da cidade.
O Estabelecimento é um legítimo buteco de fundo de quintal, com mesinhas toscas em volta de uma jabuticabeira, dois puxadinhos de telhado, muitos badulaques espalhados e uma cozinha aberta onde duas tias gordas preparam a comida. Mais mulamba impossível, e por isso mesmo autêntico e perfeito para tomar aquela gelada.
O prato do Estabelecimento para a edição atual do Comida di Buteco é a Costelinha do Piru.
São espetinhos de costelinha de porco desossadas com molho de mexerica e acompanhados de uma farofa de milho e pescoço de peru desfiado. Delicioso.
Experimentei também a Batata do Malandro, batatas ao murro com carne cozida no vinho desfiada e molho de creme de leite e queijo. Bão tamém.
E tudo isso tomando uma brahma geladésima e uma dose de cachaça Vale Verde, a número um do meu ranking...
Mineiro sabe o que é bom.
Não é por menos que há dez anos existe um concurso gastronômico destinado a eleger os melhores petiscos da cidade.
No domingão antes do feriado, meio sem rumo, encontrei um buteco na rua atrás do meu hotel.
O buteco era o Estabelecimento, que já foi eleito pela Veja Brasil o melhor buteco e o melhor ambiente de happy hour da cidade.
O Estabelecimento é um legítimo buteco de fundo de quintal, com mesinhas toscas em volta de uma jabuticabeira, dois puxadinhos de telhado, muitos badulaques espalhados e uma cozinha aberta onde duas tias gordas preparam a comida. Mais mulamba impossível, e por isso mesmo autêntico e perfeito para tomar aquela gelada.
O prato do Estabelecimento para a edição atual do Comida di Buteco é a Costelinha do Piru.
São espetinhos de costelinha de porco desossadas com molho de mexerica e acompanhados de uma farofa de milho e pescoço de peru desfiado. Delicioso.
Experimentei também a Batata do Malandro, batatas ao murro com carne cozida no vinho desfiada e molho de creme de leite e queijo. Bão tamém.
E tudo isso tomando uma brahma geladésima e uma dose de cachaça Vale Verde, a número um do meu ranking...
Mineiro sabe o que é bom.
3 comments:
Grande Fernando!
Quando estive em PoA, em Agosto último, fui a um boteco desses: O Boteco da Dna Neusa, na Rua Lima e Silva, um dos pontos quentes da cidade. Roda de samba e muito chopp acompanhavam uns petiscos fantásticos, tais como sanduíche de picanha defumada, ou bolas de carne recheadas com queijo... várias maravilhas para encher a pança e tudo acompanhado do samba ao vivo. Mando o link - abraço!: http://www.hagah.com.br/restaurantes/jsp/default.jsp?regionId=1&action=detail&uf=1&local=1&locale=C1&ingrid=244828
Oi Fernando,
Puxa, seria muito legal se eu estivesse aí também para a gente tomar "uma" nesses botecos de BH.
Em BH, diz-se que "quem não tem mares, tem bares". É verdade. São lugares para se comer bem e prosear bastante. E para ver as mulheres mais bonitas e charmosas do Brasil, as mineiras.
Ô saudade, sô!
Viva a mineiridade!
Abração
Lelec
Fio, é o bar do meu amigo Livinho! Melhor do que ter tantos bares na sua cidade é ter tantos amigos que têm butecos.
Na próxima ida à Beagá fica no nosso apê. Fica pero do Bar do Lili, o primeiro e GRANDE campeão do "Comida de Buteco" nas suas primeiras e legítimas edições.
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