Wednesday, September 10, 2008

I believe in God


Olhe atentamente para a imagem durante dez segundos, depois responda onde está o crucifixo?
Parece brincadeira, mas tem gente que prestou atenção só no crucifixo. Meu olhar estava mais preso a outras paisagens e tatuagens.
Carol Castro foi um presente de 40 anos da Playboy, que ultimamente andava meio por baixo, fotografando ex-bbb's e a abominável mulher melancia.
A morenaça recuperou a fama da publicação.
As fotos foram tiradas na cidade de Salvador, e a combinação ficou mais perfeita ainda.
Agora tem carola (sem trocadilho com a Carol) reclamando do crucifixo que aparece nas mãos da moça em uma das fotos. Seria desrespeito à religião.
A polêmica me fez lembrar dos cartuns dinamarqueses sobre Maomé que incendiaram o Oriente Médio há algum tempo atrás. E agora, quando tudo parecia quieto, aparece o vídeo de um biruta barbudo dizendo que vai explodir a Dinamarca por causa dos mesmos cartuns...
A coisa é tão sem importância que a discussão fica até ridícula. A religião é bem maior do que essas picuinhas.
Eu que sou católico não me ofendi com a foto da Playboy. Pelo contrário, aquilo só restaura minha fé. Em cada curva da morena eu vejo a indelével marca do compasso de Deus!

6 comments:

Anonymous said...

O Pedro Sette Câmara escreveu um texto muito bom - definitivo, na minha opinião - sobre o caso: http://www.ordemlivre.org/node/329

Sandra Leite said...

sei, viu sr. fernando:)
sei...rs

Guga Pitanga said...

Além de que a foto é linda.

Pitango

http://lenfantdeboheme.blogspot.com/

Alma said...

A Sandra ali captou a mensagem.

Frodo Balseiro said...

Fernando, acho que essa conversa de crucifixo é uma jogada! Claro que todo mundo vai procurar a tal foto.
Indo ao que interessa, Carol é realmente uma gostosa!
Abs

Lelec said...

Olá Fernando,

Como você sabe, não sou católico.

Mas acho completamente desnecessário o tal crucifixo, é um gesto de pouca civilidade, na minha maneira de entender. Pra quê ofender gratuitamente a fé alheia? Fazer uma coisa só para polemizar é mesquinho.

Até parece que os adolescentes onanistas compram a revista para ver uma "recriação do universo de Jorge Amado", como disse a morena (saborosíssima, diga-se de passagem). Balela.

A gente bem sabe que a utilidade dos ensaios masculinos está longe, muito longe, desse tipo de "arte".

Abraço,

Lelec